Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.fuv.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/288
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Ulrich, Claudete Beise-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9944681145159594pt_BR
dc.contributor.referee1Ulrich, Claudete Beise-
dc.contributor.referee2Santos, Francisco de Assis Souza dos-
dc.contributor.referee3Paz, Nivia Ivette Núñez de La-
dc.creatorFerrari, Renata Rodrigues-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5553229282490008pt_BR
dc.date.accessioned2019-09-04T13:50:28Z-
dc.date.available2018-06-25-
dc.date.available2019-09-04T13:50:28Z-
dc.date.issued2018-06-25-
dc.identifier.urihttp://bdtd.faculdadeunida.com.br:8080/jspui/handle/prefix/288-
dc.description.abstractThis is a study about bioethics towards death’s everyday life on health professionals. This is a a research of non-systemic bibliographic nature, filled with field research. It is asked till what extent the academic formation it’s enough to these people are able to deal with this great challenge that is the human finiteness. The first chapter presents the philosophical and sociological perspectives of death in the light of bioethics, pointing the end of human life as a natural behavior and it has a historical and social evolution of its concept, also dealing with the universal fear that is connected to the instinct preservation of life, although as discussing human dignity regarding the process of dying. The second chapter presents questions about the current formation of doctors and nurses based on the bioethics of death, punctuating their principles, as well and how this theme is addressed in the training of these academics and the importance of spirituality in the psychological support of those people who deal directly with the loss. The last chapter, the results of a field research with data collection through analyzing the course curriculum of four educational institutions, comparing the workload available for bioethics issues and also an interview with some academics and professionals already trained and active in order to compare if it is training or spirituality who offers greater support so that these people can face one of their greatest challenges, which generates a certain sense of incapacity. It’s needed more attention to be given to promoting humanization in the training of doctors and nurses so they are able to further qualify students, showing how important it’s to prepare them for the reality of their function.pt_BR
dc.description.resumoTrata-se de uma análise acerca da bioética em relação à morte como processo presente no cotidiano dos/as profissionais de saúde. É uma pesquisa de caráter bibliográfico não sistêmico, complementada com a pesquisa de campo. Questiona-se até que ponto a formação acadêmica é suficiente para que essas pessoas tenham condições de lidarem com esse grande desafio que é a finitude. No primeiro capítulo são apresentadas as perspectivas filosóficas e sociológicas da morte sob a luz da bioética, apontando esse fim da vida humana como algo natural e que teve uma evolução histórica e social de seu conceito, tratando também do medo universal que se encontra ligado ao instinto de conservação da vida, além de discutir sobre a dignidade humana quanto ao processo de morrer. O segundo capítulo apresenta questões sobre a formação atual dos/das médicos/as e enfermeiros/as fundamentado na bioética da morte, pontuando seus princípios, bem como de que forma esse tema é abordado na capacitação desses acadêmicos e a importância da espiritualidade no suporte psicológico dessas pessoas que lidam diretamente com a perda. No último capítulo é pontuado o resultado de uma pesquisa de campo com coleta de dados por meio de análise de matrizes curriculares de três instituições de ensino, comparando a carga horária disponibilizada para os assuntos relacionados à bioética e ainda uma entrevista com alguns acadêmicos e profissionais já formados/as e atuantes, a fim de comparar se é a formação ou a espiritualidade quem oferece maior apoio para que essas pessoas possam enfrentar um de seus maiores desafios, que gera uma certa sensação de incapacidade. É preciso que se dê mais atenção à promoção da humanização na capacitação de médicos e enfermeiros, para que tenham condições de qualificar ainda mais os estudantes, mostrando o quão é importante prepara-los para a realidade de sua função.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Mestrado Estagiário (estagiario.mestrado@fuv.edu.br) on 2019-09-04T13:50:28Z No. of bitstreams: 1 TCC - Renata Rodrigues Ferrari.pdf: 3231033 bytes, checksum: ebc1f91d83f90cdd4dc6009b65855d1b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-09-04T13:50:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC - Renata Rodrigues Ferrari.pdf: 3231033 bytes, checksum: ebc1f91d83f90cdd4dc6009b65855d1b (MD5) Previous issue date: 2018-06-25en
dc.languageporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Religiõespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências das Religiõespt_BR
dc.relation.referencesALVES, Rubem. O Médico. Campinas: Papirus. 2003. ANJOS, M. F. Bioética e teologia. Bioética - Uma perspectiva brasileira [número especial]. Mundo da Saúde, 2002. ARCHER, Luís; BISCAIA, Jorge; OSSWALD, Walter; RENAUD, Michel – dir. – Novos desafios à Bioética. Porto: Porto, 2001. ARIÈS, Philippe. O Homem perante a morte - I. Lisboa: Europa- América, 2000. _________. História da morte no Ocidente. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. BALDESSIN, A. Pastoral da Saúde e Assistência Religiosa aos Doentes. In: SANTOS, F. S.(org). A Arte de Cuidar: Saúde, Espiritualidade e Educação. São Paulo: Comenius, 2010. BARCHIFONTAINE, Chistian de Paul de. Bioética e início da vida: alguns desafios. Aparecida, SP: Ideias e Letras; São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2004. BENTO, L. A. Bioética: desafios no debate contemporâneo. São Paulo: Paulinas, 2008. BERTACHINI, Luciana; PESSINI, Leo (orgs). Encanto e Responsabilidade no cuidado da vida: lidando com desafios éticos em situações críticas e de final de vida. São Paulo: Paulinas: Centro Universitário São Camilo, 2011. BOFF, L. Tempo de Transcendência: o ser humano com um projeto infinito. Rio de Janeiro: Sextante, 2001. BRASIL, Resolução CFM n° 1.480, de 8 de agosto de 1997. _________, Ministério da Saúde. Portaria nº 1.820, de 13 de agosto de 2009. Diário Oficial da União, 14 de agosto de 2009. Seção 1, p. 80-1. CANASTRA, Cilena do Céu Castro. A morte: Abordagem Interdisciplinar. Dissertação de Mestrado em Bioética Teológica. Porto: Universidade Católica Portuguesa, 2007. CARVALHO, Y. M.; CECCIM, R. B. Formação e educação em saúde: aprendizados com a saúde coletiva. In: CAMPOS, G. W. S. et al (Org.). Tratado em saúde coletiva. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. COSTA, Juliana Cardeal da; LIMA, Regina Aparecida Garcia de. Luto da equipe: revelações dos profissionais de enfermagem sobre o cuidado à criança/adolescente no processo de morte e morrer. Revista Latino Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 13, n. 2, p. 151-157, 2005. DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito. São Paulo: Saraiva, 2001. DWORKIN, Ronald. Domínio da vida: aborto, eutanásia e liberdades individuais. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ELIZARI, Javier. Bioética, teologia, moral y socieedad. Madrid: Universidad Pontificia Comilas, 2014. FEIFEL, H; NAGY, V.T. Another look at fear of death. Journal of Clinical and Consulting Psychology, 1981. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GOLDIM, J. R. Bioética e espiritualidade. Porto Alegre; São Paulo: EDIPUCRS; Loyola, 2007. Disponível em: <http:www.ufrgs.bioetica.br>. Acesso em: 26 dez. 2017. GONÇALVES, L.H.T.; ALVAREZ, M.A. O cuidado na enfermagem gerontogeriátrica: conceito e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KANT, Immanuel. Crítica da Razão Prática. Lisboa: Edições 70, 1985. KOVÁCS MJ. Bioética nas questões da vida e da morte. Psicologia USP, 2003. LAGRÉE, Jacqueline. O médico, o doente e o Filósofo. Coimbra: Gráfica de Coimbra, 2002. LAMB, David. Ética, morte e morte encefálica. Trad. Jorge Curbelo e Rogéria Cristina Dias, São Paulo: Office, 2001. LIMA, Antonio. Bioética e Antropologia. Coimbra: Gráfica Coimbra, 2004. LOWN, B. A. A Arte perdida de curar. São Paulo: JSN Editora, 1997. MAR, Adentro. Direção de Alejandro Amenábar. Espanha: [s.n], 2004. 1 filme (125 minutos), son., color. Legenda em Português. MARQUES, F.R.B.; BOTELHO, M.R.; MATOS, P.C.B. de; WAIDMAN, M.A.P. Morte em uma unidade de terapia intensiva: a visão da equipe multidisciplinar em relação ao paciente e ao corpo. VII Encontro Internacional de Produção Científica. Maringá, Paraná, p. 1-6, 2011. Disponível em: <http://www.cesumar.br/prppge/pesquisa/epcc2011/anais/fernanda_ribeiro_ baptista_marques%20(1).pdf>. Acesso em: 22 nov. 2017. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MORIN, Edgar. O Homem e a Morte. 2. ed. Mem Martins/Portugal: Publicações Europa-América, 1978. MORITZ, Rachel Duarte(org). Conflitos bioéticos do viver e do morrer. Câmara Técnica sobre a Terminalidade da Vida e Cuidados Paliativos do Conselho Federal de Medicina. Brasília: CFM, 2011. MOTA, Sílvia. Ortotanásia/eutanásia passiva. Disponível em: <http://www.silviamota. com.br/enciclopediabiobio/eutanasia/ortotanasia.htm>. Acesso em: 15 abr. 2017. OLIVEIRA, Raquel Aparecida de Oliveira. Saúde e espiritualidade na formação profissional em saúde, um diálogo necessário. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, 19 (2), p. 54 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pusp/v14n2/a08v14n2.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2018. OSELKA, Gabriel(org). Bioética clínica: reflexões e discussões sobre casos selecionados. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Centro de Bioética, 2008. PALACIOS, Marisa; MARTINS, André; PEGORARO, Olinto (org). Ética, Ciência e Saúde: desafios da bioética. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. PESSINI, Léo. Distanásia: até quando investir sem agredir? Revista Bioética CFM, 2009. Disponível em: <revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/download/394/ 357>. Acesso em: 03 abr. 2018. PESSINI, Leo; HOSSNE, Willian Saad. Bioética e religião: um debate necessário. Revista Bioethikos. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, p. 363-366, 2013. Disponível em: <https://www.saocamilo-sp.br/pdf/bioethikos/155557/editorial%20pt-br.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2018. RODRIGUES, Inês Gimenes; ZAGO, Márcia Maria Fontão. A morte e o morrer: maior desafio de uma equipe de cuidados paliativos. Ciência, cuidado e saúde, v. 11, p. 31-38, 2012. Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/17050>. Acesso em: 31 jan. 2018. SÁ, Ana Cristina de. A importância da espiritualidade para profissionais de saúde. In: SANTOS, Franklin Santana (Org.). A Arte de Cuidar: saúde, espiritualidade e educação. São Paulo: Comenius, 2010. SÁ, Maria de Fátima Freire de. Direito de Morrer: eutanásia, suicídio assistido. 2 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. p. 91-92. SALLES, Alvaro Angelo. Bioética e processos de religiosidade entre os pacientes com doenças terminais no Brasil. Revista Bioética, v. 22, n. 3, p. 397-406. set./dez. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bioet/v22n3/v22n3a02.pdf>. Acesso em: 23 fev. 2018. SANTOS, Franklin Santana; INCONTRI, Dora. A Arte de Morrer- Visões Plurais. Bragança Paulista, SP: Comenius, 2009. SERRÃO, Daniel. Os médicos e o processo de morrer. Comunicação à Academia das Ciências. Texto policopiado para os alunos do Mestrado em Bioética e Ética Médica, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, 1995. SOUSA, Paulino. As Representações da Morte no Ensino de Enfermagem. Dissertação de Mestrado, Porto: Universidade do Porto, 1995. STEDFORD, E. Encarando a morte: uma abordagem ao relacionamento com o paciente terminal. Porto Alegre: Artes Médicas; 1986. SZTAJN, Rachel. Autonomia privada e direito de morrer: eutanásia e suicídio assistido. São Paulo: Cultural Paulista: Universidade de São Paulo, 2002. TRONCON, L.E.; CIANLONE, A.R.; MARTIN, C.C. Conteúdos humanísticos na formação geral do médico. In: MARCONDES, E.; GONÇALVES, E.L. Educação médica. São Paulo: Sarvier, 1998. UNESCO. Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos. Paris: Unesco, 2005. VASCONCELOS, E. M. Podemos ser curadores, mas sempre também feridos! Dor, envelhecimento e morte e suas implicações pessoais, políticas e sociais. In: VASCOLCELOS, E. M. (org). A espiritualidade no trabalho em saúde. São Paulo: Hucitec, 2006. p. 223. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). National cancer control programmes: policies and managerial guidelines. Genève: WHO, 2012.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHumanizaçãopt_BR
dc.subjectBioéticapt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectEspiritualidadept_BR
dc.subjectCiências das Religiõespt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleMORTE, RELIGIÃO E BIOÉTICA NA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDEpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências das Religiões

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC - Renata Rodrigues Ferrari.pdfTCC - Renata Rodrigues Ferrari3,16 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.